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Já bastariam os veios bem desenhados e a tonalidade luminosa para o pínus cair no gosto de arquitetos edesigners e virar tendência. Mas, além dessas qualidades, o material ainda é sustentável – vem de áreasde reflorestamento – e tem preços bem camaradas.

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“Comparado ao ipê, pode ser até 80% mais barato. Também é um acabamento fácil de lidar: vai bem com todos os estilos e cores”, diz o arquiteto Fabio Storrer, do escritório Storrer Tamburus. Usado ao natural, o pínus ganha status, pois remete ao décor nórdico. Não por acaso. “É comum nos países escandinavos a preferência pela madeira clara, que deixa os espaços mais iluminados e, ao mesmo tempo, aconchegantes”, explica a arquiteta Ana Luiza Almeida Prado Sawaia. Ela assina o quarto de casal e a cozinha desta matéria, onde o material ganha um viés moderno associado ao cinza.

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Para usá-lo sem moderação, anote a dica da arquiteta: não deixe o pínus isolado. Repita o acabamento (ou seu tom) em pelo menos mais um item para arrasar na ambientação. Se a ideia é aplicá-lo em áreas externas, invista na versão autoclavada. “A durabilidade chega a 25 anos”, diz Fabio.

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