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Quem avista este jardim, repaginado pela arquiteta paisagista Catê Poli, nem acredita que ele fica em São Paulo. “Os moradores encomendaram uma proposta bem tropical, com folhagens grandes e exuberantes”, diz a profissional. O pedido foi seguido à risca com o uso de filodendros, helicônias e pacovás, entre outras espécies típicas da Mata Atlântica. Diante de um cenário tão natural, nada mais coerente, portanto, do que fazer uso de pedras cortadas em formatos orgânicos para facilitar o ir e vir. A borda irregular das pisadas de quartzito (A. Pelucio) dá a ideia de que a grama nasceu no entorno das placas. A piscina foi pensada pelas arquitetas Maristela Faccioli e Regina Junqueira. Cajueiros amenizam o excesso de sol e sugerem descansar nas espreguiçadeiras da Dedon. A grama-esmeralda, bastante rústica, encara numa boa o clima local.