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1/25 (Marco Antonio)
Neste pedaço, quem manda é o Alfredo, um simpático pointer mestiço de pelo marrom. Todos os dias, ele curte seus momentos de preguiça esparramado na chaise-longue de ferro, mas topa numa boa dividir o espaço com seus donos – um casal que adora tomar sol no quintal, seja inverno, seja verão. “É aqui também que a gente serve o café da manhã nos fins de semana. Aí aproveito para usar minhas louças preferidas”, conta a moradora, proprietária de uma loja de objetos de decoração. Até mesmo os filhos, que já saíram de casa, fazem do lugar o point oficial dos churrascos com os amigos. A turma pode variar, porém uma coisa é certa: ao cair da tarde, o perfume inebriante da dama-da-noite se espalhará pelo ar.
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2/25 (Marco Antonio)
O café da manhã cheio de frutas é servido no quintal de fim de semana.
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3/25 (Marco Antonio)
Detalhe do café da manhã no quintal.
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4/25 (Marco Antonio)
Café da manhã ao ar livre.
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5/25 (Marco Antonio)
A dona da casa é fã da decoração dessa região italiana. Por isso, quis criar uma atmosfera semelhante no quintal. “O local é pequeno e ensolarado, bem com a cara dos pátios toscanos”, conta. Ela tratou de reforçar o clima com elementos típicos, como o piso de tijolos rústicos em zigue-zague, a parede coberta pela trepadeira hera-canadense e o verde-clarinho aplicado nas portas-balcão.
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6/25 (Marco Antonio)
O pointer mestiço de pelo marrom, Alfredo, se esparrama pela chaise-longue de ferro.
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7/25 (Divulgação)
O quintal é equipado com mesa de refeições (Leroy Merlin) e um nicho secreto, fechado com uma porta veneziana verde que oculta churrasqueira e forno de pizza. Cadeiras e aparador da Entreposto.
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8/25 (Divulgação)
O espaço amplo, de 100 m², é resultado da junção de duas varandas. Ele pertence a um casal de origem italiana que decidiu morar em apartamentos separados, lado a lado no mesmo andar, e compartilhar esta área de convivência. “Até se mudarem para o prédio, eles viviam numa casa cheia de plantas e desejavam continuar cercados de verde”, conta o paisagista Leo Laniado. A sensação de jardim veio com as várias espécies em vaso, algumas altas e volumosas, que preenchem o local de forma harmoniosa. “Retiramos a parede de gesso que separava os ambientes. Nas laterais, as treliças de madeira dão privacidade e servem de suporte para trepadeiras”, diz a designer de interiores Rosa May Sampaio, autora da decoração.
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9/25 (Divulgação)
A varanda virou um ambiente de estar, com sofá da Conceito Firma Casa, poltronas e mesa de centro da Etel. No canto de leitura, o morador quis colocar uma chaise-longue confortável junto da antiga roca italiana. Para que o espaço possa ser usado mesmo em dias de muito vento ou chuva, foi fechado com painéis de vidro deslizantes (Vetro System). O sol excessivo é barrado pelas cortinas rolôautomatizadas da Luxaflex (Arthur Decor). Exuberante, a espécie tropical se adapta muito bem a ambientes internos, uma vez que não suporta o excesso de luz. Ela também não gosta de vento – aqui, está protegida pelo vidro que fecha a varanda.
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10/25 (Divulgação)
A sensação de jardim veio com as várias espécies em vaso, algumas altas e volumosas, que preenchem o local de forma harmoniosa.
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11/25 (Divulgação)
Detalhe das flores na varanda.
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12/25 (Divulgação)
Olhando assim, da área externa, nem parece que esta casa fica numa zona urbana do Rio de Janeiro. A atmosfera de campo é a resposta ao desejo dos moradores: ter um quintal gostoso e com cheiro de mato. “Quando eles nos contrataram para a reforma, disseram que há tempos pensavam numa varanda de estar rodeada de plantas”, conta Luiz Eduardo de Almeida, que assina o projeto com o sócio, Beto Figueiredo, da Ouriço Arquitetura.
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13/25 (Divulgação)
Um jardim com ares de mata não pode ser muito certinho. O caminho sugerido pelo paisagista Louis Marcelo Nunes foi adotar uma vegetação mais desordenada e, para combinar com ela, os arquitetos apostaram num ambiente rústico, com muita madeira e a cobertura de esteiras de cipó.
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14/25 (Divulgação)
Para conseguir uma varanda com luminosidade e temperatura agradáveis, os arquitetos bolaram um pergolado composto de pilares de cumaru maciço e vigas do mesmo material. Sobre elas, fcam as lâminas de vidro. A junção das placas é feita com perfs de alumínio e silicone – esse recurso garante que não haja infltração, já que as esteiras de cipó estão instaladas logo abaixo da cobertura de vidro.A varanda ocupa o fundo do terreno, perpendicularmente à piscina. Na divisa com as casas vizinhas, as alpínias, que dão fores vermelhas, disfarçam o muro.
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15/25 (Divulgação)
Réguas de pínus revestem a parede lateral, que acompanha um canteiro de orquídeas-bambu. Os móveis do estar e da área de refeições são da Woods.
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16/25 (Divulgação)
Depois de anos morando no exterior, em casas com quintais generosos, a família estava cheia de expectativa no retorno ao Brasil. Pai, mãe e duas filhas queriam muito desfrutar de uma área de lazer, de preferência com jardim. Como acabaram optando por viver em apartamento, decidiram procurar um imóvel com varanda grande. Encontraram este, com um terraço enorme, de 100 m².
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17/25 (Divulgação)
O projeto da decoradora Lidia Damy Sita incluiu sala de estar, canto de leitura, área de refeição e bar. Já a conquista do verde foi obra da paisagista Caterina Poli. “Escolhi espécies tropicais e que resistem bem ao ambiente fechado e de sombra”, explica. As plantas trouxeram um bônus: a dose de despojamento que a moradora esperava.
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18/25 (Divulgação)
Muitos dos móveis vieram de moradas anteriores. Já as almofadas são do Empório Beraldin, e o tapete de fibra, da Santa Mônica.
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19/25 (Divulgação)
No canto junto ao aparador, os vasos da L’Oeil abrigam espécies de fácil manutenção, como zamioculca, guaimbê e pacová. Ali também está a jabuticabeira, um sonho da moradora. “As condições não são ideais para a árvore, que pede ventilação. Por isso, os vidros permanecem abertos durante parte do dia”, explica Caterina.
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20/25 (Divulgação)
Em forma de L, a varanda abriga diversos ambientes. Por isso, é o local do apartamento onde a família mais fica. No dia a dia, a dona da casa costuma receber as amigas para lanches. Também há churrasqueira.
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21/25 (Marco Antonio)
“Adoro fcar ao ar livre, pegar sol, ler um livro com tranquilidade. A minha varanda me proporcionava tudo isso. Só faltava deixá-la mais bonita e aconchegante”, conta a moradora deste apartamento. Foi nas páginas de CASA CLAUDIA que ela descobriu o trabalho da arquiteta e paisagista Juliana Freitas, interessou-se e decidiu chamá-la. “O projeto deixou o ambiente uma delícia. Fico rodeada pelas plantas que amo, e tem até árvores de frutas.” No espaço de medidas enxutas, Juliana conseguiu organizar as orquídeas que a proprietária já tinha numa treliça de madeira instalada junto à parede e dispôs os vasos de frutíferas nas laterais do banco. Ali, a jabuticabeira e a minirromã recebem insolação intensa durante toda a manhã. O painel de ripas de cumaru resolveu várias questões desta varanda: ele ajuda a esconder parte da vista do prédio vizinho e serve de apoio para os vasos de orquídeas que a moradoracoleciona. Agora, eles fcam suspensos por suportes metálicos encaixados entre as réguas. Ripas mais largas deram forma à caixa que esconde o maquinário do aparelho de ar condicionado. Os vasos mais altos comportam dois pacovás e a jabuticabeira. Ocultando a terrada frutífera, a forração lisimáquia cobre a superfície com lindas florezinhas amarelas.
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22/25 (Divulgação)
O projeto de Juliana Freitas reaproveitou os móveis da moradora – no banco de madeira, foram acrescentadas as almofadas (L’Oeil).
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23/25 (Divulgação)
O espaço de 15 m² e a vista panorâmica para a cidade de São Paulo eram motivo de sobra para a família querer passar as horas de folga nesta varanda. Tornar esses momentos ainda mais prazerosos foi uma causa que o paisagista Marcelo Bellotto abraçou com prazer. “Busquei criar um ambiente de fruição, com muito verde e uma atmosfera acolhedora. É uma extensão do estar com um toque zen”, explica. Esse quê oriental surgiu com o tablado coberto por um futon e a madeira aplicada nas paredes. O uso de vasos de tamanhos variados também tem um motivo: “O formato é importante, pois infuencia no desenvolvimento de cada espécie. Além disso, os diversos volumes produzem uma composição interessante”, ensina. As folhas redondas brilhantes e os ramos fortes chamam a atenção nesta planta litorânea. Ela adora sol e resiste à falta de água, mas o ideal é regá-la três vezes por semana. No solo, chega a 3 m de altura.
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24/25 (Divulgação)
O morador é jovem e desejava uma atmosfera de descontração. Para lhe atender, Esther apostou num revival: móveis de taboa, que eram sucesso nas decorações descoladas dos anos 1970. “Achei que estas peças indianas tinham tudo a ver com o clima que meu flho queria”, explica a arquiteta. Agrupado no centro da varanda, o jogo com duas poltronas e uma mesinha virou um elemento de atração.
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25/25 (Marco Antonio)
A poltrona marca a escolha pelo mobiliário retrô nesta varanda.