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Janelas de 4,50 m de altura trazem o frescor do beira-rio para dentro da casa mesmo que o calor seja intenso. Pincéis em potes e tintas no armário denotam ordem no canto de trabalho.
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Entrada do casarão
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Flores colorem a entrada e o chuveirão do jardim. “Queria cores no paisagismo porque Belém é muito verde, mas pouco florida”, conta a moradora.
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A parede revela as camadas da construção. Tela da moradora. -
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Dina não podia fazer extravagâncias com seu salário de docente de arquitetura. Mas ela soube se virar. Os armários altos desta sala, por exemplo, foram comprados de sua antiga professora de piano.
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Na decoração, a graça vem de elementos simples e de bom gosto, como a colcha feita pela bisavó, que enfeita a cama do quarto. O quadro é uma homenagem carinhosa de Dina a sua mãe. O piso exibe tábuas de jatobá.
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Em demolições, a moradora reuniu ladrilhos alemães. Como eram poucos, não teve dúvida: os agrupou como um tapetinho em meio ao piso de cimento e pó de mármore. Dos lustres, havia apenas as cúpulas, e ela as adaptou. -
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A ideia de fazer muito com pouco reaparece na cozinha: a arquiteta juntou os azulejos que tinha e fez o frontão acima da pia. O restante das paredes é pintado de tinta acrílica branca. Cabaças indígenas adornam o alto da janela.
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O altar da casa, com imagens e crucifixos herdados de família, fica na sala de jantar, cujas janelas dão para um verdejante pátio interno e, ao fundo, para o ateliê da artista plástica e arquiteta.
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Ladrilhos portugueses salpicam o piso do ambiente. Acima da cristaleira, vê-se um quadro de Dina. A obra se chama Farpados e é inspirada nas cercas de arame da região. Ao lado do móvel, cerâmica de Ruy Neira.
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No fundo do terreno, fica o ateliê da moradora
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Dina de Oliveira, arquiteta e artista plástica