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Desgastada pelo uso, a cadeira Thonet faz par com o armário antigo no projeto de Tania Eustaquio.
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Superfícies imperfeitas de velhos portões e paredes estão na origem do movimento Marcas do Tempo.
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O gaveteiro metálico, comprado de uma oficina mecânica, ganha vida nova no ambiente de Fernanda Rezende e Cristina Rogozinski.
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A foto de uma construção feita de pedras (Valentino Fialdini) compõe o décor criado por Maristela Gorayeb.
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A fruteira de prata escurecida recebeu arranjo concebido por Neza Cesar.
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Este piso de cimento da Bisazza, lançado na Itália em 2014, resgata um desenho dos anos 1800.
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As paredes originais foram valorizadas no restauro da casa do século 16. Projeto da espanhola Anna Noguera.
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A designer Nika Zupanc apostou no visual retrô dos móveis que criou para a marca Sé, lançados em Milão no ano passado.
Segundo os especialistas em tendências, além de expressão da individualidade, a morada que preserva e valoriza a passagem dos anos também representa o desejo de fuga para um local seguro, guardado em nossa memória, como a casa da mãe ou da avó. Diante do cotidiano estressante e inseguro das grandes cidades, alimentamos o sonho de voltar para um tempo ou lugar que nos traga conforto e segurança. Não é por outro motivo que hoje muitas empresas lançam revestimentos, móveis e objetos com aparência vintage ou desgastada, como mostram os produtos destas páginas. A novidade aqui está no aspecto de metal enferrujado, de madeira manchada e de tecido puído – vestígios que inspiram e confortam o coração.
