
(Evelyn Müller/Revista CASA CLAUDIA)
Desenhos arrojados, novas funções e a mesma elegância de sempre. Agora, o bufê transita livremente do hall de entrada ao living, passando pela sala de TV, com visual chique e jeito de atração principal. Abaixo, mostramos seis diferentes maneiras de usar e decorar este móvel tão marcante, além de dez peças cheias de personalidade. Confira:
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1/6 Característicos do trabalho dos arquitetos Antonio Ferreira Jr. e Mario Celso Bernardes, o vintage e as cores não foram deixados de lado neste projeto da dupla. O bufê (Filter Mobiliário), que tem portas de jacarandá e camurça, é típico dos anos 1960 e defne a altura da composição de quadros de artistas nacionais (Mônica Filgueiras Galeria). “O móvel determinou a área a ser ocupada com as obras”, explica Antonio. (Evelyn Müller/Revista CASA CLAUDIA)
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2/6 Um dos pontos de partida deste ambiente foi o divertido papel de parede de nuvens da marca Fornasetti. Para conter a animação e garantir a classe, o arquiteto Rodrigo Cunha escolheu o bufê de jacarandá do anos 1950 (Ben-Hur Antiguidades). O móvel guarda louças, mas nunca serve de aparador em jantares. “O morador prefere usá-lo como bar ou apoio para livros.” Espelho e castiçais da Firma Casa, vaso preto e livros da Orbi Brasil, vasos verdes e luminária da Loja Teo, bandeja e cadeira da Dpot Objeto e tapete da Phenicia Concept. (Evelyn Müller/Revista CASA CLAUDIA)
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3/6 Debaixo da escada e perto da entrada, este bufê acumula funções: o tampo acomoda pequenos objetos que precisam ficar à mão, como as chaves do carro, e as portas escondem bebidas – o morador adora receber. “A peça deu vida nova a um espaço que costuma ser mal aproveitado”, conta Mariana Paoli, sócia de Juliana Moyses na Drops Arquitetura. Feito de madeira, o modelo da Vermeil tem frisos, que dialogam com o quadro gráfico de Hercules Barsotti. Os objetos são da Vista Alegre. (Evelyn Müller/Revista CASA CLAUDIA)
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4/6 Da paixão da moradora por móveis antigos, surgiu este bufê, criado por André Weigand, do AM Studio. Responsável pelo projeto da casa toda, o escritório desenhou o móvel (3,60 m de largura) por não achar um que coubesse na extensa parede. “Com estrutura de pau-ferro, detalhes de laca e cobre, a peça conecta a contemporaneidade e o modernismo por meio de suas linhas e cores”, explica André. Obras de Dionísio Del Santo (Dan Galeria), fruteira e vaso de cobre da Dpot Objeto, garrafas e cerâmica da Loja Teo e toca-discos da Maria Jovem. (Evelyn Müller/Revista CASA CLAUDIA)
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5/6 Dois tons de impacto entram em sintonia neste ambiente: o verde do bufê de Piero Lissoni para a Cappellini (Poeira Design) e o azul da parede (Tempestade, da Tintas Coral). A dupla compõe a base perfeita para realçar as formas e os relevos da coleção de porcelanas brancas, que inclui peças da Varuzza, Dpot Objeto, Vista Alegre, Orbi Brasil e Loja Teo. Na parede, fotografa de Mario Cravo Neto (Bolsa de Arte). Tapete da Botteh e pufe da Poeira Design. (Evelyn Müller/Revista CASA CLAUDIA)
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6/6 Nesta sala de jantar, a arquiteta Ana Luiza de Almeida Prado Sawaia queria um móvel que não pesasse diante do painel de freijó e escolheu a peça de Jacqueline Terpins, com módulos em desnível. “Gosto de como os tons do bufê se completam e ainda destacam a parede”, diz. Lustre da Puntoluce, obras de Claudia Jaguaribe (Carbono Galeria), terrários do Jardim SP Terrários, luminária da Varuzza, bandeja da Hybrida, vasos de Jacqueline Terpins e tapete da Botteh. (Evelyn Müller/Revista CASA CLAUDIA)
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1/10 O vermelho da peça (2,70 m x 50 cm x 70 cm) da América Móveis, criação de Jayme Bernardo, destaca a base de ferro. Custa 12.591 reais. (Divulgação/Revista CASA CLAUDIA)
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2/10 Criação da designer Manu Reyes, o Aladín (1,80 m x 48 cm x 80 cm) une madeira natural e pés de laca. Preço: 11.660 reais na Boobam. (Divulgação/Revista CASA CLAUDIA)
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3/10 De Jonathan Adler, o modelo de carvalho (1,52 m x 53,3 cm x 71,1 cm) no tom mel é ideal para cantos estreitos. Vale 2.450 dólares. (Divulgação/Revista CASA CLAUDIA)
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4/10 O Vinna (2,28 m x 40 cm x 77 cm), de Graziele Azevedo, pode ser usado como porta-discos de vinil ou bar. Na Carbono, por 10.178 reais.
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5/10 O Amalfi (2 m x 52 cm x 80 cm), da Artefacto, exibe traços clean e tom neutro. De madeira forrada de Silverwood, sai por 26.219 reais. (Divulgação/Revista CASA CLAUDIA)
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6/10 Puxadores de ágata e pés finos definem o desenho do Uau (2 m x 46 cm x 84 cm). À venda por 7.480 reais na Estar Móveis. (Divulgação/Revista CASA CLAUDIA)
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7/10 O uso de madeira e cobre dá um toque moderno ao Club (1,80 m x 60 cm x 80 cm), de Fábio Requião. No Arquivo Contemporâneo, por 28.150 reais. (Divulgação/Revista CASA CLAUDIA)
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8/10 Feito de tauari, o bufê Base (1,80 m x 73 cm x 45 cm) tem portas com acabamento acetinado. Assinado por Renata Moura, custa 2.198 reais na Muma. (Divulgação/Revista CASA CLAUDIA)
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9/10 Com toques retrô, o Dotta (1,60 m x 50 cm x 60 cm), da Oppa, mistura MDF laminado e madeira natural esmaltada. Sai por 1.959 reais. (Divulgação/Revista CASA CLAUDIA)
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10/10 O Elle (2,20 m x 42 cm x 75 cm), de Gustavo Bittencourt, tem módulos em balanço. De madeira maciça, vale 6,9 mil reais no ateliê do designer. (Divulgação/Revista CASA CLAUDIA)