Milão 2015: o que os brasileiros vão aprontar na capital do design
Criadores e empresas nacionais prometem agitar a semana de design mais famosa do planeta.
Por Por Dan Brunini
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21 dez 2016, 12h59 - Publicado em 1 abr 2015, 19h11
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Madeira em foco. A mostra Rio+Design, presente pela sétima vez consecutiva na cidade italiana, selecionou móveis e objetos com apelo sustentável, caso do banco Sela, de jequitibá maciço e couro, concebido pelo estúdio Em2 Design. Via Tortona, 31, espaço Textile.
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100% Brasil. Esse é o nome de uma das exposições do Brazil S/A, evento que chega à sexta edição em novo endereço e prevê receber milhares de visitantes. Entre as peças em evidência, a poltrona de cobre Zózimo leva a marca do paranaense Ronald Sasson. Università degli Studi di Milano, Via Festa del Perdono, 7.
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Time estrelado. Estreante no Salão do Móvel de Milão, a empresa catarinense Butzke apresentará as criações de nomes tarimbados, a exemplo da poltrona Biguá, de Carlos Motta. Parque de exposições Fiera Milano, pavilhão 10, Rua F, estande F10.
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O point jovem. Reconhecido por revelar talentos, o Salão Satellite receberá, entre outras atrações, a mesa de centro da arquiteta Andrea Macruz. Os desenhos são esculpidos na placa de MDF por uma máquina CNC. Parque de exposições Fiera Milano.
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Evolução histórica. Depois de três edições em São Paulo, a Made traça um panorama sobre a evolução de nosso design na Itália. Destaque para o banco Concreta, de Claudia Moreira Salles. Palazzo Litta, Corso Magenta, 24.
Entre 14 e 19 de abril, todos os olhos se voltarão para a capital mundial do mobiliário. Arquitetos e designers brasileiros, que há alguns anos vêm marcando presença por lá, terão uma participação ainda maior neste ano. “Reuniremos peças de 52 profissionais. Nunca tivemos adesão tão grande”, diz José Roberto Moreira do Valle, idealizador do Brazil S/A, que estima um público dez vezes maior do que em 2014. As expectativas também são altas em relação à mostra estreante Made a Milano. “Os 37 expositores se unem para contar a história da produção nacional”, afirma o curador, Waldick Jatobá.