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1/7 (Marco Antonio)
Em seu apartamento, a designer de interiores Daniela Berland Cianciaruso, do escritório Díptico, escolheu para as telas molduras finas e sem adornos. Apostou na mesma cor para todas, com bordas de 3 cm de espessura e acabamento filete, que conserva as obras mesmo sem vidro. Os pôsteres e as fotografias são da Urban Arts, loja onde também mandou fazer a emolduração. Na hora de montar, o retrato de -
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2/7 (Marco Antonio)
Lembranças de viagens, presentes de amigos e a primeira obra de arte adquirida (a de fundo quadriculado, de Victor Mattina) – dono de uma coleção cheia de afeto, o designer Pedro Motta queria pendurar de tudo um pouco no estar. Com a ajuda da designer de interiores Paola Ribeiro, dispôs os itens ao redor do quadro que herdou: a peça retrata a bisavó do morador no ano de 1942. A tela de moldura trabalhada oferece contraponto aos elementos contemporâneos, envolvidos em caixas de acrílico, e aos pratos de porcelana de Maurizio Cattelan. Aqui, a intenção foi justamente realçar as diferenças para contar uma história. Distribuir as telas no chão antes de pendurá-las ajudou a formar a composição. Criaram-se camadas em torno da obra principal – observe que peças semelhantes foram colocadas próximas umas das outras. -
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3/7 (Marco Antonio)
O arquiteto Maicon Antoniolli buscou uma maneira singular de combinar objetos especiais com gravuras de anatomia e botânica garimpados ao redor do mundo. Então elegeu a madeira como material predominante e definiu o acabamento de cada um dos quadros que enfeitam seu escritório. Com profundidade que varia de 4 a 8 cm e feitas de pinho-branco, freijó e imbuia, as cinco caixas fechadas com vidro (Mara Molduras) guardam apitos, um colar e brincos vindos de uma tribo indígena, além de um suvenir trazido da Alemanha. O arquiteto usou o visual limpo e discreto das molduras como ponto de encontro entre as telas. Para além da parede, ele fez com que o arranjo também conversasse com o que não está pendurado. Maicon recomenda que o espaçamento entre as obras seja entre 6 e 8 cm. “Sempre penso antes na madeira que irá melhor dialogar com o desenho e valorizar mais a obra”, explica Maicon Antoniolli. -
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4/7 (Marco Antonio)
Longe do óbvio. Para o arquiteto René Fernandes Filho, “cada obra tem seu lugar por mais inusitado que seja”. Nesta biblioteca, por exemplo, as telas se distribuem pelas prateleiras e na superfície ao longo da diagonal da escada, o que valoriza a estrutura de concreto e os diferentes volumes. -
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5/7 (Marco Antonio)
Grafismos em evidência. Ao criar o conjunto de motivos cinéticos, a arquiteta Paula Magnani intercalou as obras coloridas com as em preto e branco (as três gravuras na parte de cima são de Hércules Barsotti – 1914-2010). “Atentei para que a porta aberta não cobrisse os quadros”, ressalta a profissional. -
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6/7 (Marco Antonio)
Encaixe esperto. No projeto de Eliane e Laís Kruschewsky, a luminária da Vitra tem dupla função. “Além de formar um desenho entre as fotografias emolduradas, ilumina as imagens sobre o aparador”, especifica Eliane. -
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7/7 (Divulgação)
Mix de proporções No ambiente de Dado Castello Branco, o bar deu o desenho a ser seguido pelos quadros. À esq., concentram-se as