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Na galeria de fotos abaixo, a revista CASA CLAUDIA selecionou as melhores ideias da Casa Cor São Paulo.
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Azul sem fronteiras - A casa de praia assinada por Roberto Migotto é um deslumbre. Com espaços integrados, ela se revela colorida por diversas nuances de azul, do piso de resina (Resinfoor) às obras de arte. “Planejei uma decoração de espírito fresh e cool.” Sobre o tapete de fbra de bananeira (Botteh), poltronas de épocas diversas apontam outra tendência: o resgate do vintage. Na varanda, o sol chega de mansinho pelo pergolado (Marcenaria Katartizo), pintado na cor do momento: o azul-klein. Bancada da Todeschini.
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Azul sem fronteiras - A casa de praia assinada por Roberto Migotto é um deslumbre. Com espaços integrados, ela se revela colorida por diversas nuances de azul, do piso de resina (Resinfoor) às obras de arte. “Planejei uma decoração de espírito fresh e cool.” Sobre o tapete de fibra de bananeira (Botteh), poltronas de épocas diversas apontam outra tendência: o resgate do vintage. Na varanda, o sol chega de mansinho pelo pergolado (Marcenaria Katartizo), pintado na cor do momento: o azul-klein. Bancada da Todeschini.
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Conversa de culturas - De volta à Casa Cor depois de sete anos, Sig Bergamin reuniu com graça diferentes culturas em seu pavilhão praiano. “O tecido inglês dos móveis e as roupas emolduradas têm influência caribenha. Já o piso de cimento queimado lembra as casas da Grécia”, conta. Sob o domínio da água, o espaço, concebido para a Deca, aposta em uma base clara. Sofá e poltrona revestidos de tecido da Celina Dias (Tapeçaria Isaias Marcelino), mesas de Juliana Benfatti e tapete kilim da By Kamy.
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A força da natureza - Iluminação indireta e materiais naturais criam a atmosfera de aconchego no loft urbano de David Bastos. “Juntos, couro, madeira e fibra fazem com que as pessoas se sintam abraçadas”, diz o arquiteto baiano. Painéis de couro (La Novitá), executados pela Cap Maison, forram as paredes com nichos espelhados, expondo as cerâmicas de Dulce Cardoso. Ao lado da poltrona de Walter Knoll (Casual Móveis), o banco com assentos de palhinha (Loja Teo) se alinha ao tapete de estampa geométrica (Punto e Filo) – outra tendência.
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5/12 (Divulgação/CASACOR)
Doce lar campestre - A casa de fim de semana idealizada por Olegário de Sá e Gilberto Cioni é um refúgio de bem-estar. Os tons neutros e os materiais, como as réguas de madeira de demolição do piso (Indusparquet) e o cimento queimado das paredes (Mr. Cryl), remetem à tranquilidade do campo. Na área de refeições, destaque para o conjunto de 36 fotos de Paulo Couri sobre a arquitetura paulistana. Mesa da Etel e cadeiras da De Padova (Casual Móveis), tapete persa estonado da Phenicia Concept e luminária de piso da Puntoluce.
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Clima de fazenda - Dá para imaginar o cheirinho de bolo saindo do forno quando se adentra a simpática cozinha da designer de interiores Marina Linhares. Com pé-direito de 4 m, ela recria um ambiente de casa de avó e tira partido da madeira, elegendo o carvalho-americano para armários (Marupá), piso e forro. “Os móveis planejados quase chegam ao teto”, afirma. A praticidade também está presente. “O cozinheiro fica de frente para os convidados e tem acesso a tudo.” Bancada de Silestone e eletrodomésticos da Viking.
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Intervenção mínima - Em seu lounge gourmet para a Brastemp, o arquiteto Gustavo Calazans defende a proposta do retrofit e recupera piso, paredes, teto e esquadrias. “O piso de ipê estava coberto por porcelanato. As paredes, por MDF e gesso”, diz. A mesma ideia se repete nas instalações elétricas e hidráulicas aparentes e na seleção de cadeiras vintage (Arquivovivo). Gustavo planejou ainda quatro ilhas com seis mesas, formando grandes bancadas. Nas paredes, pôsteres com a Monalisa estilizada (Urban Arts) dão o ar divertido.
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Para conquistar o visual de loft nova-iorquino, Antonio Ferreira Junior e Mario Celso Bernardes deixaram a tubulação elétrica aparente. Mas não é só: sala, cozinha, quarto e banheiro se integram e exibem cores quentes e frias, mobília vintage e de design atual. Aqui, são de época as cadeiras de Lina Bo Bardi (Loja Teo), os pendentes de Murano e a mesa de Sergio Rodrigues (Filter). Outro ponto interessante é o arranjo de gravuras (Mônica Filgueiras Galeria). “Misturei de Mira Schendel a Barsotti”, conta Junior.
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Pavilhão de lazer - Espaço gourmet, área de leitura e home office foram reunidos em um ambiente único pelo arquiteto Dado Castello Branco. “Explorei materiais claros, como o piso de granito itaúna jateado (Pedras Bellas Artes), cortado em tamanhos variados e formas orgânicas”, conta. Colada à bancada de Silestone, a mesa (Arnaldo Danemberg) e as poltroninhas de Jorge Zalszupin (Etel) trazem conforto. “Mesclei peças antigas com materiais atuais.” Marcenaria da Leicht, eletrodomésticos da Viking e pendentes da La Lampe.
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Texturas calorosas - Elementos estruturais do prédio do Jockey nortearam o projeto da carioca Paola Ribeiro, que estreia na mostra paulistana. “Criei molduras de madeira para dar unidade ao conjunto e suavizar as diferentes alturas de pé-direito”, diz. Paola tornou a decoração sofisticada, porém convidativa, ao misturar texturas. Na parede, o papel de camurça (Orlean) destaca a foto de Mario Cravo Neto (Gabinete D). De mármore estatuário (Marmoraria Guandu), a lareira se apresenta como um elemento solto.
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Adorável home office - Esther Giobbi comprova que o ambiente de trabalho pode ser elegante e também extravagante. “O pé-direito, de quase 5,50 m, permitiu pintar as paredes com cores fortes, como o azul-anil (Lukscolor, ref. LKS84*), que poderia oprimir em outras situações.” A mesa de vidro minimalista de Jacqueline Terpins contrasta com as cadeiras de jacarandá maciço de Joaquim Tenreiro (Loja Teo). O tapete tem estampa de tigre estilizado (By Kamy) e o pendente Wig (La Lampe) é uma releitura da famosa Artichoke.
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Mil tons de cinza - Presente em muitos dos ambientes da mostra, a cor dominante nas grandes cidades, em diversas gradações, vira a protagonista na casa assinada por Brunete Fraccaroli. Numa brincadeira entre o luxo e o despojado, a arquiteta combina o caríssimo lustre Marie Coquine Chandelier, criado por Philippe Starck para a Baccarat (Began), com poltrona e pufe da Tok & Stok. “Quis mostrar que é possível ousar em algumas peças e ser básico em outras.” Tamboretes da Artefacto B&C, sofá da Olho Interni e foto da Galeria Fass.